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Transiberic Love é a história de duas pessoas do século XXI que se apaixonam perdidamente uma pelo outra e pela revolução que protagonizam do Movimento Queer ao da Geração à Rasca e Indignados. 

 

É a história de um amor sem limites entre Maria e José que nasceram com a democracia e cresceram com a internet, as redes sociais, os novos movimentos, o activismo, as sex parties, os voos low-cost entre Lisboa, Madrid, Porto, Barcelona, Paris e Berlim.

 

Juntxs ultrapassam todas as fronteiras, questionam a identidade nacional, europeia, ideológica, de classe e também a identidade sexual e de género e tentam viver no amor do dia-a-dia esta revolução de comportamentos.

 

Maria nasceu no Porto em 1974 com a Revolução dos Cravos, numa família de feministas. É uma rebelde que desde a infância questiona as regras que lhe são impostas como mulher. É uma escritora habitada pelo desejo de transformar o mundo, que defende novos paradigmas como a quarta vaga do feminismo e a pansexualidade.

 

José nasceu em Barcelona em 1987 com a construção da União Europeia, numa família catalã-francesa. Nunca se sentiu "mulher". Considerado um pequeno génio, destaca-se como sociólogo e activista. Cria uma identidade trans, nem feminina e nem masculina, defendendo a beleza da androginia. Identifica-se como pirata e guerrilheiro do género.

 

Num mundo globalizado onde um capitalismo financeiro selvagem transforma os indivíduos em escravos dóceis este livro é uma aventura transeuropeia sobre como crescer, como tornar-se uma cidadã e um cidadão activistas sem perder a dignidade, a liberdade e os sonhos.

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sobre como crescer, como tornar-se uma cidadã e um cidadão activistas sem perder a dignidade, a liberdade e os sonhos.

São José Almeida, Jornalista

"Raquel Freire consegue falar destas coisas todas, do amor paixão e do amor compaixão, da vida e da política, da luta e do sofrimento, da alegria e da dignidade. E fá-lo sem medo. Fá-lo com a noção exacta de que está a escrever sobre um mundo novo, que se quer mais livre e com mais espaço para que todas as pessoas possam viver com dignidade e para que todas as pessoas possam procurar a felicidade, seja ela o que for."
(...)
Não o leiam só uma vez. Repitam a leitura. Eu já li três vezes. É assim que acontece com os bons livros. Deve ser lido e oferecido."
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